A tradição católica diz que o Presépio surgiu no século XIII, por volta de 1223/1224, quando São Francisco de Assis quis celebrar um Natal o mais realista possível e com a permissão do papa, montou um presépio de palha, dentro de uma gruta, em um bosque italiano, com uma imagem do Menino Jesus, um boi e um jumento vivos perto dela. Nesse cenário foi celebrada em 1223 a missa de Natal.
O presépio é um altar a Baal, consagrado desde a antiguidade babilônica. É um estímulo à idolatria! Os adereços encontrados no chamado presépio são simbologias utilizadas na festa do deus sol. O Presépio é a veneração das imagens, que leva o povo a ficar com a fé limitada ao material, ao que é visível e palpável.
Desde a figuração da Igreja católica a profanar a própria crença adorando ídolos e imagens além de Deus, criaturas de barro igual aos vilões idólatras da Bíblia. Ah, mas isso é coisa do antigo testamento! Exatamente. São ainda mais confusos a juntar os dois livros num só. E criam motivos e apóstolos.
A adoração dos santos católicos é idêntica a dos deuses na Grécia Antiga, todos liderados por Zeus e seu filho, o Deus Sol (aquele que trará a luz à humanidade), filho de uma virgem como Horus, Krishna, Buda, etc.
Os católicos romanos dizem que não são idólatras, citando passagens como Nm 21:8-9, onde Deus manda Moisés fazer a serpente de bronze. Primeiramente, a serpente de bronze simbolizava a vinda de Cristo (João 3:14-15 com Hb10:1 e Col 2:17); a qual não era para ser adorada (Mt 4:10 ; I Sm 7:3), nem se prostar (Sl 29:30 ; Lv 26:1), nem ajoelhar (Is 42:8 ; Fp 2:10-11 ; Is 45:23) ...
Não é errado ter imagens de Jesus, mas é abominável para Deus ver uma imagem (escultura, pintura, retrato...) feita por mãos humanas, mesmo sendo a Dele, e muito menos a de outrem receber a adoração que lhe é devida. Por isso em II Rs 18:3-4, quando começaram a cultuar (adorar, beijar, ajoelhar-se para, prostar-se para, louvar ...) a serpente de bronze, como em Ex 32:8, ela foi despedaçada, para que ninguém mais deixa-se de adorar a Deus em Espírito (João 4:24), para adorar a obra de mãos humanas (Is 42:8 ; Sl 115 ; 135:15 ; Mq 5:13 ; Hc 2:18-19 e inclusive o livro de Baruc, o qual, por incrível que pareça, é considerado apócrifo). E em Ex 33:13,20-23 Deus recusa-se mostrar sua face para Moisés, para que não fosse feita uma imagem Dele, e esta recebesse adoração em seu lugar (Dt 4:15-19).
O Sl 115:2-8 mostra a reação de um idólatra (católico, budista, espírita,...), quando entram num templo cristão, e estranham a ausência de imagens; e perguntam onde está a estátua? Onde está vosso deus? (II Cor 4:18 ; Hb 11:1 ; II Cor 5:7).
Se não se deve adorar nem uma estátua de Deus, muito menos a dos santos; pois em Atos 10:25-26, Pedro repreendeu Cornélio por ter se prostado a seus pés, e disse para somente (unicamente, exclusivamente) adorar a Deus (Jr 17:5). E em At 14:11-15 Paulo e Barnabé repreenderam, proibiram e impediram que a multidão lhes prestassem culto (Mt 4:10). O que dizer então de imagem de quem nem é santo? Hoje em dia, porém, aquele que se diz o "sucessor de Pedro", constantemente tem pessoas prostadas diante de si; ainda fica sentado num trono ("trono de Pedro"), sendo que Pedro nunca teve nenhum trono.
Em Ap 22:8-9, João é repreendido pelo anjo que ia adorar, o qual lhe disse para adorar somente a Deus (Ap 19:9-10).
Dizem que veneram, e não adoram. Diante das explicações já expostas, além de idólatras, são ignorantes (pois desconhecem o significado do vernáculo "adorar"), e mentirosos. E idólatras e nem mentirosos entrarão no reino dos céus (Ap 22:15); pois o diabo é o pai da mentira (João 8:43-44), e todo aquele que profere mentira se faz filho do maligno (João 8:44, Atos 13:10, I João 3:10). Dizem que Deus proibiu somente de adorar as estátuas de outros deuses, mas a Bíblia não diz assim (Dt 4:15-16).
Fuja da idolatria, assim diz a Palavra em I Coríntios 10:14-15 " Por isso, meus queridos amigos, fujam da adoração de ídolos. Eu falo com vocês como com pessoas que têm capacidade para entender o que estou afirmando. Julguem vocês mesmos o que eu estou dizendo." E também em Gálatas 5:19-21 "As coisas que a natureza humana produz são bem conhecidas. Elas são: a imoralidade sexual, a impureza, as ações indecentes, a adoração de ídolos, as feitiçarias, as inimizades, as brigas, as ciumeiras, os acessos de raiva, a ambição egoísta, a desunião, as divisões, as invejas, as bebedeiras, as farras e outras coisas parecidas com essas. Repito o que já disse: Os que fazem essas coisas não receberão o Reino de Deus".
O paganismo é muito repleto de símbolos e comemorações que usam objetos que visam declarar honra às várias divindades. Em se tratando do natal, observamos que existem vários objetos que são ou foram usados nos rituais de adoração a deuses falsos (ou seja, demônios), tais como árvores, velas, guirlandas, duendes, presépios etc. Então, quando usamos esses mesmos elementos do paganismo estamos agindo como pagãos.
A abertura do Natal é feita com uma famosa "Missa do Galo" que envolve nada mais que pessoas interessadas em manter o resgate da identidade pagã. Sua denominação provém de uma fábula que afirma que foi esse animal o primeiro a presenciar o nascimento de Jesus, ficando encarregado de anunciá-lo ao mundo. Essa missa apareceu no século IV e a partir da Idade Média, transformou-se numa celebração jubilosa. Até o começo do século XX era costume que à meia-noite fosse anunciada dentro do tempo real ou simulado pelo canto de um galo. Semelhantemente ao sabá - Conciliábulo de bruxos e bruxas que, segundo superstição medieval, se reunia no sábado, à meia-noite, sob a presidência do Diabo.
A missa é celebrada diante de um presépio, um altar consagrado, cujas figuras estão relacionadas com Babilônia e não com a realidade do Evangelho. É a sutileza do inimigo querendo prender, inoperar a fé cristã.
Até mesmo o nome Natal [Christmas, em inglês] é pagão! "Christi" significava "Cristo", enquanto "Mas" significava "Missa". Visto que todas as missas pagãs estão comemorando a "morte", o nome "Christmas" significa literalmente a "morte de Cristo". Um significado mais profundo está na menção de "Cristo" sem especificar Jesus. Assim, o Anticristo está em vista aqui; os pagãos celebravam o "Natal" como uma celebração de seu vindouro Anticristo, que tentará dar um golpe no Jesus Cristo do cristianismo.
Na ceia, Jesus mandou todos comerem o pão e, beberem o vinho (Mt 26:26-27; Mc 14:22-23); e não um "padre" se embriagar com vinho misturado e fazerem a tal "hóstia." Os pães devem ser asmos ou sem fermento (Mc 14:1; I Cor 14:1; 5:8), e o vinho sem mistura.
A ceia simbolismo da comunhão com Deus (I Cor 10:16), é encontrada em Gn 14:18, onde é feita com pão asmo e vinho sem mistura (não é "hóstia" e nem suco de uva) – [Sl 104:15; II Rs 18:32; Is 36:17; Ec 9:7]. I Cor 11:21 mostra que a ceia é pão asmo e vinho para todos. Caso contrário, como poderia então, alguns se embriagarem por beberem demais? Ou como poderiam passar fome pelo fato dos outros comerem demais? Porventura uma "hóstia" mata a fome de alguém? Alguns goles de suco de uva embriagam?
Citam Pv 4:17 dizendo ser errado a ceia com pão e vinho para todos. Somente quem não conhece as Escrituras, se deixa levar por tal entendimento errôneo de um único versículo isolado dos demais; ao invés de harmonizá-lo com toda a Bíblia.
Os 9:1-4 mostra que é apenas a recusa de Deus, em algo feito de "boca para fora", feito apenas por costume, hábito, tradição... sem a devoção, dedicação, respeito, louvor, sinceridade, fidelidade ... devidas; ou seja, quando é realizado apenas externamente, e não internamente (com o coração). Em suma, é a demonstração do desprezo de Deus para com os sepulcros caiados ou hipócritas (Mt 23:27-28).
Mas hoje em dia, quem participa da ceia do Senhor, descrita nas Escrituras e realizada pelos apóstolos e primitivos cristãos? (Lc 14:16-24).
Utilizam Nm 6:3 dizendo que é pecado beber vinho. Absurdo, pois se tratava de voto pessoal (Nm 6:1), e não uma proibição coletiva (imposta a todos); é opcional e voluntária, não é obrigatória (Ecl 5:4-6). Já que alegam que é pecado beber vinho, por que o "padre" bebe então?
A proibição é no beber vinho demasiadamente (Pv 23:20-21; I Cor 5:11; 11:21; Ef 5:18), ou misturado (Mt 27:34; Pv 23:29-30; 31:4-7). Tais pessoas são possuídas pelo mesmo espírito, daquelas que chamavam Jesus de beberrão por beber vinho, e João Batista de endemoninhado, por não beber (Lc 7:33-34). Se beber vinho fosse pecado, por que então Jesus transformou água em vinho, quando lhe pediram por tal? (João 2:7-9). Ou porventura Deus concede as petições que contrariam Sua Palavra? Seria Deus contraditório?
Pelo entendimento católico, I Tim 5:23 e Tt 2:3 estariam errados, e seriam meras palavras de homens para satisfazer suas concupiscências (II Tim 3:16). Se fosse pecado beber vinho, Jesus teria pecado, pois além de transformar água em vinho, também bebeu; mas as Escrituras afirmam que Jesus nunca pecou (Is 53:9 ; I Pe 2:21-22).
O tão querido velhinho "Papai Noel" não é tão bondoso e santo quanto muitos pensam!
Outro exemplo das raízes pagãs das festas de Natal está na moderna personificação do espírito do Natal, conhecido como Santa Claus (o Papai Noel) que foi, em determinada época, o deus pagão do Natal. Para os escandinavos, ele já foi conhecido como o "Cristo na Roda", um antigo título nórdico para o Deus Sol, que renascia na época do Solstício de Inverno.
Uma das músicas de natal diz "Anoiteceu, o sino gemeu, e a gente ficou feliz a cantar. Papai Noel chegou...". "Eu pensei que todo mundo fosse filho de Papai Noel...". Nós, os filhos de Deus não somos filhos de Papai Noel. Tal adoração é para um santo católico chamado Nicolau, que é Papai Noel. Mas a aceitação é quase cem por cento porque incutiram isso na nossa mente quando éramos crianças.
Papai Noel, o bom velhinho, sutilmente toma para si, atributos exclusivos do Todo Poderoso, por exemplo: Onisciência – Conhece cada criança e seu comportamento. E poderosamente conhece o pedido de cada uma; Onipresença – Numa única hora, consegue estar em todos os lugares, na difícil missão de descer pela chaminé e deixar o presente; Onipotência – Tem poder para Julgar, fazer renas voarem e ainda p/ controlar o tempo; e Eternidade - É sempre o mesmo por séculos, seria eterno.
Este bom velhinho, na verdade é o inimigo disfarçado e com a sua astúcia vem minando e destruindo a humanidade.
Papai Noel não é um santo, é um ídolo. Não podemos receber Papai Noel no lugar de Deus! Nós só temos um Pai Espiritual. Esta figura ("Papai Noel") foi canonizada para roubar a adoração. II Pedro 2:1 "No passado apareceram falsos profetas no meio do povo, e assim também vão aparecer falsos mestres entre vocês. Eles ensinarão doutrinas destruidoras e falsas e rejeitarão o Mestre que os salvou. E isso fará cair sobre eles uma rápida destruição". O objetivo principal das trevas é arrancar a nossa visão de Cristo e trazer figuras de substituição, fazer crescer no coração do povo uma visão errada do que é Reino de Deus.
Como alguém pode aceitar uma estória que fala sobre um bom velhinho que sai numa noite só por todo mundo, de casa em casa, entregando presentes? E, se sabemos que o Papai Noel não existe, que é só "brincadeirinha" (mentira, farsa, enganação, fraude), por que fazemos tudo o que exige o ritual de Natal? Em Provérbios 26:18 e 19 lemos: "Como o louco que atira faíscas, flechas e morte, assim é o homem que engana o seu próximo, e diz: fiz isso por brincadeira".
Por que ilude seus filhos com essa mentira? Por que permite que uma mentira se torne realidade em sua casa? Observe o que nos diz o sábio em Provérbios 26:18-19 " Quem engana os outros e diz que é brincadeira é como um louco brincando com uma arma mortal."
I Reis 22:21-22 – "Então saiu um espírito, e se apresentou diante do SENHOR, e disse: Eu o induzirei. E o SENHOR lhe disse: Com quê? E disse ele: Eu sairei, e serei um espírito de mentira na boca de todos os seus profetas. E ele disse: Tu o induzirás, e ainda prevalecerás; sai e faze assim."
Amós 2:4 – "Assim diz o SENHOR: Por três transgressões de Judá, e por quatro, não retirarei o castigo, porque rejeitaram a lei do SENHOR, e não guardaram os seus estatutos, antes se deixaram enganar por suas próprias mentiras, após as quais andaram seus pais."
Como um velhinho gordo poderia subir num telhado e descer por chaminé, ainda mais, que nunca existiu chaminé na maioria das casas brasileiras? Como podem caber tantos presentes num saco?
João 8:44 – "Vós tendes por pai ao diabo, e quereis satisfazer os desejos de vosso pai. Ele foi homicida desde o princípio, e não se firmou na verdade, porque não há verdade nele. Quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso, e pai da mentira."
II Tessalonicenses 2:8-9,11 – "E então será revelado o iníquo, a quem o Senhor desfará pelo assopro da sua boca, e aniquilará pelo esplendor da sua vinda; A esse cuja vinda é segundo a eficácia de Satanás, com todo o poder, e sinais e prodígios de mentira, (...) E por isso Deus lhes enviará a operação do erro, para que creiam a mentira;"
Apocalipse 21:8 – "Mas, quanto aos tímidos, e aos incrédulos, e aos abomináveis, e aos homicidas, e aos fornicadores, e aos feiticeiros, e aos idólatras e a todos os mentirosos, a sua parte será no lago que arde com fogo e enxofre; o que é a segunda morte."
Apocalipse 22:14-15 – "Bem-aventurados aqueles que guardam os seus mandamentos, para que tenham direito à árvore da vida, e possam entrar na cidade pelas portas. Ficarão de fora os cães e os feiticeiros, e os que se prostituem, e os homicidas, e os idólatras, e qualquer que ama e comete a mentira."
Além disso, pensemos um pouco: Papai Noel é uma mentira; Coelhinho da Páscoa é uma mentira; A cegonha trazer o recém nascido é mentira; O recém nascido ser encontrado no pé de alface é mentira; Fada que vem buscar o dentinho de leite que cai e é colocado embaixo do travesseiro, sendo trocado por uma moeda, é uma mentira. Logo, seus filhos serão informados de que se trata de mentiras e não há como evitarmos isso. Qual a razão para seu filho acreditar em Jesus Cristo, se outras figuras que têm sido apresentadas tão fortemente para eles são mentiras? Não estamos armando um engodo que nos levará a lamentar mais tarde? Estaremos impedindo que a fé de nossos filhos seja alicerçada, firmada e desenvolvida em verdades que mais tarde não deverão ser modificadas para mentiras.
A Figura do Papai Noel que origina a lenda é de um homem alto e magro que ajudava crianças necessitadas. Suas roupas variam entre verde (grande maioria das culturas), amarelo, azul e o vermelho.
A lenda não surgiu em nenhum país nórdico. O Papai Noel é, originalmente, turco ou grego, pois o mito surgiu a partir de um bispo romano, de Myra, na Ásia Menor, que viveu no século V, chamado Nicolau, conhecido por sua extrema bondade e pelo carinho que dedicava às crianças, em sua homenagem, criou-se o hábito de distribuir presentes à criançada durante o mês de dezembro, o mês de seu aniversário.
O nome "Papai Noel" é uma corruptela do nome "São Nicolau".
Leia na Enciclopédia Britânica, vol.19 páginas 648-649, 11ª edição inglesa, o seguinte: "São Nicolau, bispo de Mira, um santo venerado pelos gregos e latinos no dia 6 de dezembro... A lenda de sua dádiva oferecida às escondidas, de dotes, às três filhas de um cidadão empobrecido..." diz-se ter originado o costume de dar presentes as escondidas no dia de São Nicolau (6 de dezembro), o que mais tarde foi transferido para o dia de Natal. Daí a associação do Natal com São Nicolau (Papai Noel), que sorrateiramente a idéia é fazê-lo substituir Papai do Céu.
Assim, a figura do Pai Natal tem origem na história de São Nicolau, um "santo" especialmente querido pelos cristãos ortodoxos e, em particular, pelos russos. São Nicolau, quando jovem, viajava muito, ficou a conhecer a Palestina e Egito. Por onde passava ficava na memória das pessoas devido a sua bondade e o costume de dar presentes às crianças necessitadas.
Com o tempo, o santo foi ganhando fama de fazedor de milagres, sendo esse um dos temas favoritos dos artistas medievais. Nessa época, a devoção por S. Nicolau estendeu-se para todas as regiões da Europa, tornando-o o padroeiro da Rússia e da Grécia, das associações de caridade, das crianças, marinheiros, garotas solteiras, comerciantes, penhoristas e também de algumas cidades como Friburgo e Moscou. Milhares de igrejas européias foram-lhe dedicadas, uma delas ainda no séc. VI, construída pelo imperador romano Justiniano I, em Constantinopla (Istambul na Turquia).
A Reforma Protestante fez com que o culto a São Nicolau desaparecesse da Europa, com exceção da Holanda, onde sua figura persistiu como Sinterklaas, adaptação do nome São Nicolau. Colonizadores holandeses levaram a tradição consigo até New Amsterdan (a atual cidade de Nova Iorque) nas colônias norte-americanas do séc. XVII. Sinterklaas foi adaptado pelo povo americano falante do Inglês, que passou a chamá-lo de Santa Claus - em português, Pai Natal.
A figura moderna do Papai Noel é uma mistura de tradições. Na Rússia do Séc. XIX existia uma personagem chamada Ded Moroz ("Pai Nevasca") com sua longa barba branca que vinha no inverno em seu trenó para distribuir presentes. Ainda na Rússia, essa figura foi mesclada a de São Nicolau, um senhor caridoso, que deságua - como prova o nome - no Santa Claus (San Nicholaus) moderno. Com o tempo, essa figura foi sendo moldada até se transformar no símbolo mais importante do Natal - mais até do que o próprio Cristo, para muitos!
Era necessário criar uma imagem que fosse bem aceita pelo público - uma imagem agradável - definitivamente associada à festa de Natal. E o Papai Noel foi criado especialmente para cativar as crianças - criando desse modo um laço de afetividade que dificilmente seria destruído, mesmo quando esta criança, se tornando adulta, soubesse que o Natal é uma grande mentira.
O dia 25 de dezembro e o ato de presentear a todos no natal foi idéia do papa Bonifácio, no século VII (só que se presenteavam os necessitados).
Como a lenda já existia somente faltava uma forma, aparência, rosto... ao mito para ele se tornar mais convincente. A imagem do Papai Noel surgiu em 1823, com o lançamento do livro "The Night Before Christmas", de Clement C. Moore. Neste livro, Moore descrevia São Nicolas como "um elfo gordo e alegre".
Em 1866, o cartunista norte-americano Thomas Nast resolveu dar formas ao personagem relatado no livro de Moore e desenhou, no Harper's Weekly, um velhinho bonachão, de barbas brancas, muito semelhante ao estereótipo do vovô bondoso, que acabou se transformando na figura oficial de Papai Noel. Antes o Papai Noel foi variadamente vestido de azul, amarelo, verde... Na arte européia ele era em geral alto e magro.
O "bom velhinho", como conhecemos hoje, rechonchudo e com um sorriso amável, de casaco e gorro vermelhos e um largo cinto preto, é, na verdade, uma criação da Coca-Cola nos Estados Unidos.
Até 1930, representava-se o Papai Noel de diversas formas: como um duende de barba branca, um elfo ou um gnomo que se vestia ora de azul, ora de amarelo. Não havia qualquer semelhança com o nosso bom velhinho. Ah! E também não havia renas, trenó e ele sequer conhecia o Pólo Norte.
Em 1931, porém, numa grande jogada de marketing, na tentativa de conquistar um público mais jovem, a Coca-Cola contrata o sueco alcoólatra Haddon Sundblon para recriar o Papai Noel, dando-lhe uma feição mais humana em substituição a de duende. Inspirado em seu amigo Lou Prentice, Sundblon cria, então, o nosso Papai Noel: o Papai Noel da Coca-Cola. Agora, temos um velhinho gorducho, nórdico, com um sorriso amigável, e o mais importante: vestido com as cores da Coca-Cola. Em outras palavras, um garoto-propaganda de uma poderosa indústria multinacional de refrigerantes, lançado no ano de 1931, publicado na revista Saturday Evening Post.
Quando Lou Pretice morreu, deixou Sundblon sem um modelo para seu garoto-propaganda. Foi aí que o sueco Haddon começou a se inspirar em si mesmo para representar o Papai Noel, ansiosamente aguardado a cada Natal. A série de pinturas a óleo criada por ele foi utilizada nos comerciais natalinos da Coca–Cola até 1966, dez anos antes de sua morte. Atualmente, a Coca relançou as pinturas de Sundblon em seus rótulos e latinhas.
E a história do Pólo Norte? Bem, o Papai Noel tinha que morar em algum lugar, não é mesmo? Foi o cartunista americano Thomas Nast quem teve a idéia. Inclusive, a história só colou com a criançada depois que eles foram convencidos de que, de fato, o bom velhinho precisava de um lugar calmo, isolado, para poder fazer os presentes. O trenó e as renas são, provavelmente, contribuição escandinava. O cachimbo e a chaminé, idéias holandesas.
Falam às crianças que se elas não se comportarem, Papai Noel não vai gostar e elas não vão ganhar presentes, ensinando as crianças o materialismo, consumismo e a fazerem as coisas esperando algo em troca (Lucas 6:34-35); que é para eles pedirem ao Papai Noel o que elas querem ganhar. Já as Escrituras ensinam que devemos pedir a Jesus Cristo.
Uma criança carente/pobre perde toda a alegria por achar que não ganhou o brinquedo que queria, pelo simples fato de ter sido "uma criança ruim durante o ano". O fato de ter ficado a espera do Papai Noel e não encontrar nada na manhã de Natal pode provocar traumas, complexos ou revoltas.
Mostram o Papai Noel sentado num trono enquanto a Bíblia nos fala que quem está sentado no trono é Deus.
Ensinam que o Papai Noel possui uma carruagem, enquanto que as Escrituras relatam que Deus possui a carruagem real pela qual ascendeu Elias aos céus. Fizeram uma mistura da carruagem real de Deus com o carro mitológico do deus pagão Apolo.
E quem hoje, entre os cristãos, aceitaria combater esta festa que, na verdade, é uma abominação? Existe uma grande pressão, que infelizmente influencia o próprio meio evangélico.
Se realmente o Senhor Jesus tivesse nascido no dia 25 de dezembro, sem dúvida seria o representante ideal, e não precisaria de uma outra figura. Porém, é o Papai Noel que está em destaque, e não o Senhor Jesus; é o Papai Noel quem move a festa, a quem se atribui a distribuição dos presentes - uma grande mentira - pois, até as crianças sabem de onde vem o dinheiro do presente. Mas, ele é tido como benfeitor e amigo de todos (como Mitra), simplesmente porque o Papai Noel é a reencarnação de Baal, Apolo, Osíris, Mitra, Ninrode...
O "velhinho" de barba branca é sempre alguém que se disfarça para parecer bonzinho! Satanás também se mostra como "anjo de luz" para enganar! (veja II Coríntios 13:14 e Apocalipse 12:9). Haverá uma conexão?!
O engano é muito grande, pois em II Coríntios 11:13-15- "Aqueles homens são apóstolos falsos e não verdadeiros. Eles mentem a respeito dos seus trabalhos e se disfarçam, apresentando-se como verdadeiros apóstolos de Cristo. E isso não é de admirar, pois até Satanás pode se disfarçar e ficar parecendo um anjo de luz. Portanto, não é nada demais que os servidores dele se disfarcem, apresentando-se como pessoas que fazem o bem. Mas no fim eles receberão exatamente o que as suas ações merecem."
"Santa Claus" [Papai Noel, em inglês] é um anagrama para "Satan" [Satanás]. Na Nova Era, "Sanat Kamura" é definitivamente um anagrama para "Satanás". Sanat é simplesmente uma transliteração do nome "Satan" [Satã]. Portanto, Sanat é Satanás. Os atributos e poderes míticos associados ao Papai Noel são estranhamente similares aos atributos e poderes de Jesus Cristo. A tradição popular do Papai Noel substituiu espiritualmente Jesus Cristo!
CONTINUA...