A VERDADE SOBRE A FESTIVIDADE DO NATAL E A DATA DE NASCIMENTO DE JESUS CRISTO
Quando nos acostumamos com algo, com uma atividade, rotina, hábito, costume, tradição, mania... é comum realizarmos tarefas e atividades sem questionarmos sobre sua origem ou razão de ser. Isso se dá porque nossa mente cria filtros que nos impedem de perceber certos detalhes, simplesmente porque já estamos acostumados àquilo.
Vemos isso nas comemorações do Natal. Crescemos acostumados com as festas natalinas que sequer questionamos se tem origem Bíblica ou no Cristianismo. Qual a origem desta data e desta celebração? Será que o Natal é realmente a celebração do nascimento de Jesus Cristo? Jesus nasceu mesmo em 25 de Dezembro? Será que os primeiros apóstolos que conheciam e foram ensinados por Jesus, pessoalmente, comemoraram o aniversário de Jesus? A árvore de Natal tem alguma coisa a ver com o nascimento de Jesus? O que motivou o início da troca de presentes por ocasião do Natal? Sendo o Natal uma das maiores festas da Cristandade, por que será que todos os pagãos o celebram também?
O chamado "espírito do Natal" proporciona um clima de mistério que atinge qualquer pessoa de qualquer crença, católicos, espíritas, evangélicos, messiânicos, budistas, muçulmanos e até mesmo os ateus, criando uma espécie de confraternização, irmandade, comunhão, ecumenismo... O estranho é que esse "espírito do Natal" atinge tanto incrédulos, como a crentes, o que evidencia que esta magia tem grande poder de penetração e de convencimento no mundo. Celebram a Jesus Cristo ou a um deus ecumênico que serve a qualquer crença, filosofia, modo de vida ou pessoa?
A maioria das pessoas supõe muitas coisas sobre o Natal que não são verdadeiras. Vamos agora parar de achismos e de fazer suposições e conhecer os fatos e a Verdade! Vale à pena então um estudo detalhado a fim de esclarecer esses pontos obscuros e identificar aquilo que na realidade foi introduzido no Cristianismo pelo paganismo (apostasia).
Sabemos, pela Bíblia, que o local do nascimento de Jesus foi em Israel, na cidade de Belém da Judéia. Mas, quando? A Bíblia não diz que foi no dia 25 de dezembro, aliás, pelos relatos bíblicos, sabemos que Jesus não nasceu em dezembro. Por que, então, se comemora a festa em dezembro?
Por que nessa época se trocam tantos presentes com familiares, parentes, colegas, vizinhos, amigos e conhecidos? Se for por causa dos reis magos que trouxeram e ofertaram presentes ao menino Jesus, a resposta poderá surpreender.
Quase todas as pessoas na Cristandade celebram o Natal, trocando presentes e desejos de "Boas Festas" ou "Feliz Natal" e se alegrando com a idéia de que estejam agindo corretamente. Na verdade, esta se tornou a tradição favorita entre aqueles que se dizem Cristãos e é tão bem aceita que qualquer tentativa de se buscar sua origem, a qual pode ser facilmente encontrada nas enciclopédias, nos livros de História, em documentos imparciais da história da igreja ou do Cristianismo e na Internet, tende a ser mal recebida. A Palavra de Deus não justifica esta celebração anual, mas a condena severamente em Gálatas 4:10-11 - "Guardais dias, e meses, e tempos, e anos. Receio de vós, que não haja trabalhado em vão para convosco." Sendo assim a observância de uma data, mesmo que ela seja de caráter piedoso e adornada com rituais, é condenada. O bendito Salvador não veio com o objetivo de tornar popular o Seu nome ou a suposta data do Seu nascimento. "Cristo Jesus veio ao mundo, para salvar os pecadores" (I Timóteo 1:15). "Cristo... morreu a seu tempo pelos ímpios" (Rm 5:6).
A data tornou-se uma verdadeira celebração, exaltação, incentivo, desculpa, instigação... ao consumismo, capitalismo, materialismo, concupiscência, gula, etc. De fato a festa do Natal não lembra em nada o nascimento de Jesus Cristo e, muito menos, tudo o que Ele fez por nós.
Vemos na Mídia (TVs, Rádios, Jornais, Revistas, Internet, folhetos, impressos, etc), nos shoppings, lojas, comércios, parques, praças, calçadões, fachadas... propagandas, músicas e decorações natalinas de incentivo ao consumismo. Capricham na decoração gastando fortunas para atrair clientes, colocando além das árvores enfeitadas e guirlandas, estatuetas ou pessoas fantasiadas de fadas, duendes, ogros, elfos, gnomos, bruxas e tudo isto ao lado da figura do "bom velhinho". Fica bem nítido a qualquer observador Cristão, que a mensagem de Jesus não está presente nessas decorações e o que é pior, essas decorações acabam por gravar na mente das crianças que o Natal é algo bem parecido com um halloween do bem.... Lamentável.
Nessa época ninguém está lembrando de Jesus Cristo, mas sim estão todos pensando em ganhar presentes e não vejam a hora de se banquetearem e se embebedarem. Antes pensam e buscam os prazeres e deleites da carne e suas concupiscências do que refletir sobre Jesus Cristo.
Mesmo quem passa por privações menores sofre com as tentações criadas pelo mercado capitalista. Por exemplo, o peru, que acabou virando um dos símbolos do Natal. Quantos podem comprá-lo? A grande maioria não tem acesso a esse elemento. Bem típico de "cultura mercadológica", que assimila significados religiosos e espirituais e os transforma em mercadorias.
Hoje, alem desta raiz pagã, há ainda a forte influência econômica. Natal é a época de muita propaganda e marketing para venda. É um tempo em que o deus mamom domina e leva, inclusive, muitos cristãos a desonrarem seu compromisso com a obra de Cristo.
Na realidade o mês de dezembro é o mês que menos se investe na obra de Deus, pois todos estão "ocupados" e, nos dois meses que se seguem, Janeiro e Fevereiro, tentam se recuperar dos gastos abusivos.
Ficam tão preocupados em seguir o costume pagão, são tão enredados pelos desejos gerados por mamom de ter, ter e ter mais (ganância), que ao invés de investirem no Reino de Deus, investem em si mesmos com presentes e supérfluos, não raramente criando dívidas e compromissos que ocuparão sua mente nos próximos meses. Daí pra frente é "esperar equilibrar as finanças para, se possível, voltar a investir no Reino de Deus".
Mateus 6:19-21 – "Não ajunteis tesouros na terra, onde a traça e a ferrugem tudo consomem, e onde os ladrões minam e roubam; Mas ajuntai tesouros no céu, onde nem a traça nem a ferrugem consomem, e onde os ladrões não minam nem roubam. Porque onde estiver o vosso tesouro, aí estará também o vosso coração."
Mateus 6:24 – "Ninguém pode servir a dois senhores; porque ou há de odiar um e amar o outro, ou se dedicará a um e desprezará o outro. Não podeis servir a Deus e as riquezas."
Mateus 13:22 – "E o que foi semeado entre espinhos é o que ouve a palavra, mas os cuidados deste mundo, e a sedução das riquezas sufocam a palavra, e fica infrutífera;"
Mateus 16:26 – "Pois que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro, se perder a sua alma? Ou que dará o homem em recompensa da sua alma?"
As crianças induzidas a pedirem presentes ao Papai Noel, muitas vezes se decepcionam, magoam, entristecem e entram em depressão ao verem que não receberam o presente que pediram e tanto esperavam e que as crianças malvadas, mas ricas, receberam presentes maravilhosos.
Somente nesta data do ano, num puro ato de hipocrisia, as pessoas praticam caridade, falam de amor fraternal, de fazerem boas ações, de ajudar o próximo, de darem cestas de Natal às famílias carentes, etc como se as pessoas passassem necessidades, se alimentassem... somente nesta data do ano. Um cristão faz caridade, praticar amor fraternal, ajuda o próximo... todos os dias do ano e à todo instante e não somente nesta data.
Lucas 17:26-30 – "E, como aconteceu nos dias de Noé, assim será também nos dias do Filho do homem. Comiam, bebiam, casavam, e davam-se em casamento, até ao dia em que Noé entrou na arca, e veio o dilúvio, e os consumiu a todos. Como também da mesma maneira aconteceu nos dias de Ló: Comiam, bebiam, compravam, vendiam, plantavam e edificavam; Mas no dia em que Ló saiu de Sodoma choveu do céu fogo e enxofre, e os consumiu a todos. Assim será no dia em que o Filho do homem se há de manifestar.".
Você ainda está pronto para acreditar em mentiras? Quanto tempo nós fomos enganados, ludibriados, por um sistema capitalista e comerciante. Mas, o pior de tudo isso é que são dadas legalidades ao inimigo (Lúcifer, Satanás, Belzebu, Dragão, Serpente e os inúmeros nomes que inventou pra si e pelos quais é invocado pelos homens), que não perde tempo. Mas, ele está sendo desmascarado e o seu fim está próximo. Fuja da corrupção que destrói este mundo. Volte cada dia mais para Cristo Jesus, nosso amado Senhor, Deus, Rei e Salvador.
A comemoração do Natal está associada a comércio e, é claro, tudo representado nas festas tem uma explicação e um sentido no mundo espiritual. Relacionamos alguns itens para que você veja e saiba o perigo que nos rodeia e que possamos realmente tomar uma atitude e sair da Babilônia e Roma espirituais e assim voltar para os princípios verdadeiros da palavra de Deus.
Pode parecer inconcebível que o mundo chamado cristão pactue com o materialismo ateísta. Mas se dialogarmos com os novos religiosos, os progressistas da fé, ficaremos alarmados pela forma como eles intentam transformar, alterar ou omitir o sentido da Palavra de Deus. É corrente encontrarmos pessoas crentes com imensas dúvidas acerca do conteúdo das Escrituras. Eles encontram supostas contradições e procuram explicar duma maneira materialista aquilo que só é possível entender pela fé (Hebreus 11).
Esses crentes do futuro, modernos, avançados, progressistas... que têm a tendência de substituir as coisas reais pelas figurativas, muito provavelmente no futuro mistificarão os hábitos religiosos prescritos por Deus, substituindo-os por atividades e ritos materialistas. Os valores reais da vida serão substituídos pelo materialismo. Surgem novos conceitos sobre a vida sexual e o casamento. Os valores morais vão sendo substituídos por outras idéias mais avançadas, que na verdade, são resgates dos ideais pagãos antigos condenados por Deus.
A vinda de Cristo está sendo concebida pelas mentes progressistas como algo figurativo (simbolismo, fábula, mitologia, lenda, metáfora, etc.) e não em toda a sua realidade.
II Timóteo 4:3-4 – "Porque virá o tempo em que não suportarão a sã doutrina; mas, tendo comichão nos ouvidos, amontoarão para si doutores conforme as suas próprias concupiscências; E desviarão os ouvidos da verdade, voltando às fábulas." Sobre fábulas (mitologia, lenda, folclore, mito, estória) vejam também: I Timóteo 1:4 e 4:7, Tito 1:14 e II Pedro 1:16.
A palavra "Natal" tem a ver com nascimento ou aniversário natalício, especialmente com o dia em que geralmente se acredita estar comemorando o nascimento de Jesus Cristo.
Verifica-se que o Natal não foi observado pelos primeiros cristãos, durante os primeiros trezentos anos desta era. A origem desta festividade não é no Novo Testamento ou na Bíblia, nem foi ensinamento dos primeiros apóstolos ou de Jesus. Esta festa teve origem na Igreja Católica Romana a partir do século IV e daí se expandiu ao protestantismo (evangélicos) e ao resto do mundo.
Recebemos o Natal da Igreja Católica Romana e esta por sua vez o recebeu do paganismo... E, de onde os pagãos o receberam? Qual é a origem verdadeira?
Os costumes modernos que estão associados ao dia do Natal, como a decoração da árvore, o ato de pendurar o visco e o azevinho, queimar a acha de Natal, são costumes/tradições pagãs que datam da era pré-cristã (antes do nascimento de Jesus Cristo).
O misticismo (ocultismo, esoterismo, gnosticismo, etc) quer roubar a figura central do Senhor Jesus, colocando em dezembro, um Natal que é mentiroso, fraudulento, inventado por Roma e que institui um Noel que agora virou gnomo. Este mesmo principado (potestade, espírito – Efésios 6:12 e Judas 1:6) ["espírito de natal" ou "Papai Noel"] sai do Natal e vira Rei Momo no Carnaval (ou vale da carne ou Carne para Baal) e depois aparece como deusa da fertilidade em forma de coelho, na Páscoa.
As religiões ditas cristãs irão condescendendo com esses novos credos, pela tolerância com o mundanismo (apostasia). Surgirão também novas diretrizes quanto ao comportamento social e humanitário, desprovidas de sobriedade, respeito mútuo, ética, moral e pudor. Isto já se vai notando na nova geração que um dia participará das confissões religiosas que se deixarão arrastar por esta nova civilização, adaptando os seus hábitos e idéias as novas tendências.
Dizendo que a Bíblia não é suficientemente clara e de difícil interpretação, que seus preceitos são ultrapassados e só valiam para aquela época, irão adaptá-la a outros livros mais coerentes, fazendo um novo tratado religioso, concebido segundo a ciência humana, tradição dos homens e em harmonia com as outras crenças e livros sagrados de outras religiões e filosofias de vida. E, então, um cristianismo deformado emergirá deste mar de sacrilégios, qual seja a grande Igreja Ecumênica Mundial, que será do agrado da esmagadora maioria. Atrairá multidões de adeptos que naturalmente simpatizarão com o anticristo, quando este se manifestar como o grande homem "santo" de branco que liderará a Grande Igreja Ecumênica Mundial com a bandeira da falsa paz (Jeremias 6:14, Ezequiel 13:16 e 7:25, I Tessalonicenses 5:3).
Devemos evitar cair na armadilha da sedução por formas deturpadas com que muitos dirigentes religiosos encaminharão o cristianismo. As diversas confissões religiosas serão equiparadas umas com as outras, criando-se a idéia que é tudo a mesma coisa, que todos servem ao mesmo deus, que todos são filhos de deus e que todas as religiões levam ao mesmo lugar, etc., e surgirá a confusão, a qual já era notada na antiguidade pelos escritores cristãos: Tertuliano, Justino e, sobretudo, Orígenes.
Tudo era misterioso para o homem: o trovão, o sol, a escuridão, as estações, as chuvas, a morte, o nascimento... Para eles, o mundo era um lugar perigoso, cheio de forças que deveriam ser temidas, respeitadas e reverenciadas. Com o tempo, a idéia das forças foi evoluindo para a idéia de deuses. Um dos primeiros e, seguramente, o mais importante deus primitivo a surgir foi o deus de chifres.
Para que o grupo sobrevivesse, uma das principais atividades era a caça: dela provinham carne para alimentarem-se, peles para vestirem-se, ossos e chifres para fazer instrumentos. Os animais considerados mais valiosos, cujo abate cobria de honras àquele que o realizava, eram animais que possuíam chifres, como cervos e bisões. Assim, tomou forma na mente do ser humano primitivo a idéia de um deus das caçadas, dotado de chifres, símbolo de seu poder. Alguns membros do clã iniciaram a prática de atividades de caráter mágico-religioso, compostos por um elemento religioso (esboços de rituais e mitos dedicados à adoração do deus de chifres, forças da natureza e espíritos dos antepassados) e por um elemento mágico (práticas que tentavam atrair a benevolência destas divindades e espíritos, a fim de manipulá-la para interesses práticos do clã). Neste momento estava se delineando algo que se assemelhava com uma classe sacerdotal.
Havia um grande Mistério: o da fertilidade. O clã precisava continuar. De tempos em tempos, a barriga das mulheres crescia, e, ao fim de algumas luas, delas surgia um novo membro da tribo, pequeno, mas que crescia com o passar do tempo. Os animais também tinham filhotes, e isso garantia o alimento das futuras gerações. A chave de todo esse Mistério era a mulher, aquele enigmático ser que, se já não bastasse ser a única responsável pela continuação da tribo (ainda não havia a consciência da participação primordial do homem na reprodução, qual seja, a transmissão da carga genética, a definição do sexo, a fecundação do óvulo, etc, por isso não se vê vender óvulo de vaca, mas sim sêmen de boi campeão), também alimentava as crianças com leite de seu próprio corpo. Além disso, aquela criatura mágica vertia sangue de dentro de seu corpo em algumas ocasiões, mas mesmo assim não morria. Todas estas constatações deram origem ao surgimento de uma deusa da fertilidade, uma grande mãe.
Figuras pré-históricas desta deusa são incontáveis. Uma das mais famosas é a Vênus de Willendorf: seu corpo parece uma grande massa disforme da qual se destacam um gigantesco par de seios e uma proeminente barriga grávida. Ela não tem pés nem braços, e seu rosto está coberto. Estas características são comuns a várias outras 'Vênus' pré-históricas, e se devem à ênfase que o ser humano primitivo dava ao aspecto de fertilidade da mulher. A deusa era a grande mãe Natureza, fonte de toda a vida.
Com o tempo, os homens foram se conscientizando de seu papel na reprodução e o aspecto de fertilizador passou a ser mais um dos atributos do deus de chifres. Ele tornou-se filho da deusa, pois dela era nascido, e também seu amante, pois a fertilizava para que um novo ser surgisse. A partir desta concepção, novos ritos foram adicionados às práticas mágico-religiosas, onde se esculpiam ou pintavam-se animais ou humanos copulando, e todo o clã entregava-se ao ato sexual, já tendo recebido a graça dos deuses.
Qualidade de fértil, capacidade de produzir com facilidade, de fecundar e de abundar. Na antiguidade, os povos relacionavam as estações do ano e frutificação da terra com o mito da fertilidade. Segundo eles, o relacionamento dos deuses, produzia fertilidade a terra, aos animais e às pessoas. Cada nação tinha seu panteão (templo consagrado/dedicado a todos os deuses, ou seja, templo ecumênico), apesar de diferentes nomes, seus deuses estavam relacionados ao mesmo fator da natureza (mar, relâmpago, terra, fogo, água...) ou da especialidade/circunstância (guerra, paz, justiça, fertilidade, amor). Em outras palavras, eram os mesmos deuses com nomes diferentes. Alguns desses nomes estão relacionados na Bíblia: Tamuz da Mesopotâmia (Ez 8:14), Baal de Canaã (Jz 6:25), Asera da Síria (1 Rs 18:19), Astarote de Sidom (1 Rs 11:5), Moloque de Amom (1 Rs 11:7) e Diana de Éfeso (At 19:27,29), cujo templo foi uma das sete maravilhas do mundo antigo. O culto à fertilidade era envolvido de muita orgia, degradação sexual, prostituição e imoralidade. O relacionamento sexual entre sacerdotes, sacerdotisas e prostitutas nos templos pagãos eram atos de adoração, a fim de adquirir, segundo eles, poder de procriação para os humanos e para a terra (Os 4:14). O templo em Corinto da deusa Afrodite ou Vênus, era uma casa de prostituição, responsável pela reputação da imoralidade daquela cidade, tão combatida pelo Apóstolo Paulo (I Co 6:15-20). O travestismo, abominado e proibido por Deus, fazia parte dos rituais à fertilidade, como praticado pelos Hititas (Dt 22:5; 1 Rs 14:24). Sacrifícios de animais e crianças eram realizados pelas pessoas, a fim de receber dos deuses a fertilidade da terra e da família (2 Rs 17:31; 23.10). Não só Deus abomina como Deus confrontou em algumas ocasiões a estes rituais e deuses, deixando estéril a cidades e reinados, para provar que seus deuses não são nada. Elias confrontou a Baal e Asera (1 Rs 18:17-40); no tempo de Abraão, Deus fechou todas as madres da casa de Abimeleque, rei de Gerar (Gn 20:17,18). Israel conhecia o verdadeiro Deus e sabia que a fertilidade da terra, de seus animais e de suas famílias, não dependia do casamento, de ritos ou de mitos. Eles conheciam que a abundância material e espiritual adivinha de sua obediência aos estatutos, leis e preceitos do Senhor (Dt 28:1, 3, 4, 11,12).
Quando o ser humano desenvolveu a agricultura e começou a formar aldeias e povoados. Com a descoberta das técnicas de plantio, a deusa assumiu maior importância, passando a acumular também o aspecto de guardiã da colheita. O deus de chifres começou a ganhar uma nova face, a de alegre deus das florestas, protetor dos animais e criaturas dos bosques. Quando o homem adquiriu a noção das estações do ano, esboçaram-se as primeiras idéias sobre a Roda do Ano. Havia um período quente e fértil, onde se realizavam as colheitas e a natureza mostrava todo seu esplendor. Neste período, reinava a deusa em seu aspecto de mãe fértil. Mas havia outro período, frio e escuro, quando as folhas das árvores secavam e caíam e tudo parecia estar morto. O povo voltava a depender da caça para sobreviver, pois não podia viver só dos alimentos armazenados. Quem regia este período era o deus das caçadas, que também adquiria seu novo aspecto de Sombrio Senhor da Morte (nesta época nasceram também os primeiros conceitos sobre a vida após a morte). Surgiram então os primeiros mitos sobre a descida da deusa ao mundo subterrâneo, que, séculos mais tarde, tomaria forma definitiva na Grécia, com o mito de Perséfone, e na Mesopotâmia, com a lenda de Ishtar.
As culturas desenvolveram-se com o passar dos séculos e novos aspectos dos deuses foram "descobertos", inventados, adaptados, misturados ou reinventados. Cultos religiosos se estruturaram, centrados nos ciclos de nascimento, morte e renascimento da natureza. O tempo da plantação e o tempo da colheita eram muito importantes, marcados com festividades, assim como o período do recolhimento do gado e a época de sua liberação ao pasto. Nestas datas, juntamente com as de mudanças de estação, realizavam-se encenações de mitos nos quais um deus velho morria para um deus jovem nascer, representando a morte da antiga colheita e o nascimento de uma nova.
Ísis do Egito era adorada desde mais ou menos 1700 a.C. era chamada "Mãe do Universo" e "Provedora de toda a vida na terra". Cibele, Deusa da Terra e Deusa da Lua, era cultuada na Frigia antes de 900 aC. era mãe de Átis, um deus que morria e ressuscitava todo ano.
Estes cultos possibilitaram o refinamento da classe sacerdotal, que chegou ao requinte de gerar representantes como os druidas, sacerdotes celtas que encantaram os gregos e romanos com sua profunda filosofia e integração com a natureza. Sua erudição era admirável e acumulavam funções como a de legisladores, médicos, poetas, bardos e guardiões da tradição oral. Na Grécia Antiga, floresceram os Cultos de Mistério, dos quais devem destacar-se os Ritos de Elêusis e os Mistérios Órficos. Também foram de grande importância os cultos dionisíacos.
Como os cultos pagãos estão ligados às estações do ano, consequentemente deram origem ao CULTO SOLAR. Porém, as estações do ano estão ligadas também ao ciclo do florescimento da vegetação.
Sobre toda a superfície da Terra - do Pólo Norte ao Pólo Sul, dos golfos gelados dos países nórdicos, às planícies tórridas do sul da Índia, na América Central, na Grécia e na Caldéia - era adorado o Fogo Solar, como símbolo do Poder Divino, criador da vida e do amor. A união do Sol (o espírito - elemento masculino) com a Terra (a matéria - elemento feminino) era celebrada nos Templos do Universo inteiro. Se os pagãos tinham uma festa comemorativa dessa união - a festa que celebravam nove meses antes do Solstício de Inverno, quando se dizia que Ísis tinha concebido - também a têm os católicos romanos.
Apolo era um deus-sol e ele combateu e conquistou a serpente da noite. Baldur era um deus-sol. Ele estava apaixonado pela Aurora — a virgem. Chrishna era um deus-sol, em seu nascimento, o Ganges foi estremecido de sua fonte até o mar, e todas as árvores, os mortos e os vivos, floresceram. Hércules era um deus-sol. Osíris, Baco e Mitra, Hermes, Buda e Quetzalcoatl, Prometeu, Zoroastro e Perseu, Cadom, Lao-Tze, Fo-hi, Horus e Ramsés, todos eles foram deuses-sol.
Todos estes deuses tinham deuses como pais e virgens como mães. O nascimento de quase todos eles foi anunciado por estrelas, celebrados por música celestial e vozes declararam que as bênçãos tinham chegado a este pobre mundo. Todos estes deuses nasceram em lugares humildes — em cavernas, sob árvores, em estalagens comuns e tiranos tentaram matá-los quando eram bebês. Todos estes deuses-sol nasceram no solstício de inverno — no Natal. Quase todos eles eram adorados por "homens sábios". Todos eles jejuaram por quarenta dias — todos eles ensinavam usando parábolas — todos eles realizaram milagres — todos sofreram morte violenta e todos eles ressuscitaram.
O grande e SANTO DIA da ANUNCIAÇÃO, o dia no qual a "Virgem Maria" recebeu o favor de (seu) Deus e concebeu o "Filho do Altíssimo", é celebrado pela Cristandade NOVE MESES ANTES DO NATAL. De onde vem a adoração do fogo, das luzes e lâmpadas nas igrejas? Por que isso? Porque Vulcano, o Deus do Fogo, desposou Vênus, a deusa do mar e é por essa mesma razão que os Bruxos velavam o Fogo Sagrado como as Virgens vestais do Ocidente. O Sol era o "Pai" da eterna Natureza Virgem-Mãe; Osíris e Ísis; Espírito-Matéria, este último adorado sob seus três aspectos pelos pagãos e "cristãos". Daí vem as Virgens - dá-se o mesmo no Japão - vestidas de azul estrelado, apoiadas sobre o crescente lunar, símbolo da Natureza feminina (em seus três elementos: ar, água e fogo); o Fogo ou o Sol, macho, fecundando-a anualmente pelos seus raios luminosos.
Antes de DYAUS - o Dus radioso (o céu) - ter atraído a atenção do homem, existia o Tat védico ("isso", que, para o Iniciado e o filósofo não tem nome definido, e é a noite absoluta, oculta sob cada radiante luz manifestada. Mas, tanto quanto o místico Júpiter, último reflexo de Zeus-Surya, o Sol - a primeira manifestação do mundo de MAYA, o filho de Dyaus – não podia deixar de ser chamado o "Pai" pelo ignorante.
Assim, o Sol tornou-se rapidamente sinônimo de Dyaus e com ele se confundiu: para alguns, foi o Filho, para outros, o "Pai" no céu radioso. Dyaus-Pitar, o Pai no Filho e o Filho no Pai, mostra, entretanto, sua origem finita, pois que a Terra lhe foi designada por esposa. Foi durante a plena decadência da filosofia metafísica que DYAVAPRITHIVI, "o Céu e a Terra", começaram a ser representados como os pais cósmicos, universais, não somente dos homens, mas também dos deuses. A concepção original da causa ideal, que era abstrata e poética, caiu na vulgaridade. Dyaus, o céu, tornou-se rapidamente Dyaus, o Paraíso, a mansão do "Pai", e finalmente, o Pai mesmo. Em seguida, o Sol se tornou o símbolo deste último, recebendo o título de DINA KARA, "aquele que cria o dia", de Bhâskara, "aquele que cria a luz", e desde então, o Pai de seu Filho e vice-versa.
O brilhante Dyaus, o Filho, não dá nascimento à luz "que brilha nas trevas"; ao dia, e não é ele o Altíssimo DEUS COELUM? E não é ainda a "TERRA", a Virgem sempre imaculada que, concebendo sem cessar, fecundada pelo ardente abraço de seu "Senhor" – os vivificantes raios do Sol - se torna na esfera terrestre, a mãe de tudo que vive e respira em seu vasto seio? Daí, no ritual, o caráter sagrado daquilo que ela produz: - o pão e o vinho. Daí vem também o antigo MESSIS, o grande sacrifício à deusa das colheitas (Ceres Eleusina, ainda a Terra): MESSIS para os Iniciados, MISSA PARA OS PROFANOS (2), que hoje veio a ser a missa cristã ou litúrgica. A antiga oferta dos frutos da terra ao Sol, o DEUS ALTISSIMUS, símbolo do G.A.D.U. dos francos-maçons de hoje, tornou-se a base do ritual, a mais importante dentre as cerimônias da nova religião. A adoração oferecida a Osíris-Ísis (o Sol e a Terra) (3), a Bel e à cruciforme Astartéa dos babilônios, a Odin ou Thor e Freya dos escandinavos, a Belen e à VIRGO PARTITURA dos celtas, a Apolo e à MAGNA MATER dos gregos, todos esses casais, com a mesma significação, passaram como representação corporal para os cristãos e foram transformados por eles em Senhor Deus, ou no Espírito Santo descendo sobre a Virgem Maria.
O Número 25 tem estreita ligação com o culto ao deus sol - Ezequiel 8:16 – "E levou-me para o átrio interior da casa do SENHOR, e eis que estavam à entrada do templo do SENHOR, entre o pórtico e o altar, cerca de vinte e cinco homens, de costas para o templo do SENHOR, e com os rostos para o oriente; e eles, virados para o oriente adoravam o sol.".
Surgiu há muito tempo antes de Cristo, a adoração a plantas, particularmente as árvores. E para dar sentido a esta adoração, os pagãos associaram os seus deuses às respectivas árvores. A origem da Árvore do Natal é mais antiga que o próprio nascimento de Jesus Cristo.
As tribos germânicas raramente ou quase nunca tiveram templos em um sentido moderno. O Blót, a forma de adoração praticada pelos germânicos antigos e os povos escandinavos se assemelham aos dos celtas e dos bálticos, ocorrendo normalmente em bosques considerados sagrados. Poderiam também ocorrer em casas e/ou em altares simples de pedras empilhadas conhecidas como horgr. Entretanto, parece ter havido alguns centros mais importantes, tais como Skiringsal, Lejre e Uppsala. Adam de Bremem reivindica que houve um templo em Uppsala com três estátuas de madeira de Thor, de Odin e de Freyr.
O Natal da Cristandade (católico) é uma mescla (mistura) de diversas tradições pré-cristãs, como o mitraismo persa, o culto egípcio à Horus, o Dionísio grego e muito mais. Por trás de todas essas festas religiosas estão dois itens principais, a doutrina de Ninrode e Semíramis e o Solstício de Inverno (Hemisfério Norte), ou seja, o culto ao deus sol.
As raízes do Natal datam de épocas imediatamente posteriores ao dilúvio! O Natal é a principal tradição do sistema corrupto denunciado inteiramente nas profecias e instruções bíblicas sobre o nome de Babilônia. Seu início e origem surgiram na antiga Babilônia de Ninrode!
Cam, filho de Noé, havia tido um filho chamado Cush que desposara Semiramis. Cush e Semiramis tiveram então um filho chamado Ninrode (também conhecido por Ninus ou Nimrod). O nome Ninrode, em Hebraico, deriva de "Marad" que significa "ele se rebelou, rebelde".
Um monstro político-religioso que se afastou de Deus e começou a grande apostasia profana (religião alternativa) e bem organizada (nicolaismo), que tem dominado o mundo até hoje.
Depois da morte de seu pai (Cam), Ninrode pratica incesto, casando-se com a sua mãe (Semírames) e tornara-se um rei poderoso. Foi ele o fundador do sistema político competitivo e imperial babilônico, cujas raízes deram origem a muitos sistemas políticos de que a História nos conta e que até hoje domina o mundo - Sistema de Competição Organizado - de impérios e governos pelo homem, baseado no sistema econômico de competição e de lucro. Ninrode construiu a Torre de Babel, a Babilônia primitiva, a antiga Nínive e muitas outras cidades. A Semiramis também foi atribuída a construção dos jardins suspensos da Babilônia. Ele organizou o primeiro reino deste mundo.
Quando Ninrode foi morto prematuramente, Semiramis propagou a doutrina maligna que Ninrode tinha subido ao céu e que sobrevivera como um ente espiritual (criou o mito da sua sobrevivência pós-morte), alegando que um grande pinheiro havia crescido da noite para o dia, de um pedaço de árvore morta, que simbolizava o desabrochar da morte de Ninrode para uma nova vida (doutrina de reencarnação ou de outras vidas). Esse pinheiro era o símbolo vivo da passagem de Ninrode para outra forma de vida.
Todo ano, no dia de seu aniversário de nascimento (Ninrode) ela (Semíramis) alegava que Ninrode visitava a árvore "sempre viva" e deixava presentes (oferendas) nela. O dia de aniversário de Ninrode era 25 de dezembro, esta é a verdadeira origem da "Árvore de Natal" e da prática de se dar "PRESENTES"!
Assim surgiu a antiga fábula babilônica de que de um pinheirinho que nasceu de um tronco morto. O velho tronco simbolizava Ninrode morto e o novo pinheirinho que Ninrode tinha vindo viver novamente em Tamuz! Assim, a Árvore-sempre-viva era um elemento simbólico predominante no culto prestado a essa divindade e o seu uso com madeiro para queimar em cerimônias anuais tinha com intenção estimular o deus-sol em declínio quando ele atinge o solstício de Inverno.
Mais tarde, Semírames, tivera um filho, ilegítimo, concebido "sem pecado", a quem chamara Tamuz, também conhecido por Baal. Semiramis divulgou que ele era Ninrode reencarnado. Quando Tamuz morreu, num acidente de caça, Semiramis igualmente proclamou que aquele havia subido aos céus e se tornara Deus.
O pinheiro era a árvore preferida de Tamuz, filho de Ninrode e de Semiramis, a deusa virgem babilônica (Ezequiel 8:14-18). A árvore representava Ninrode reencarnado em Tamuz!
Assim Semírames é mãe e esposa de Ninrode e a mãe e avó materna de Tamuz (a reencarnação de Ninrode).
A grande mãe, Semiramis, era figurada como A Rainha dos Céus com o filho, Tamuz, nos braços. Várias religiões antigas contam este fato. Os nomes podem variar, mas a estória é a mesma. Esta religião, começada com Semiramis, tornou-se mãe de todas as religiões do mundo oriental. Numerosos monumentos babilônicos mostram a deusa-mãe Semiramis com o filho nos braços. O culto desta figura (mãe e filho) disseminou-se, sob diversos nomes, por todo o mundo antigo. Semiramis e Tamuz, Isis e Hórus, Maria e Jesus.
Na Índia Semíramis se torna Divaki e Krishina, a Mãe e a Criança. No Egito Isis e Hórus, na China e Japão Shing Moo, Santa Mãe. Após milênios o paganismo alcança dimensões geográficas jamais calculadas por seus fundadores, é evidente que Satanás investiu toda sua mente e engano na pregação do seu evangelho, que afinal também tem sido pregado a todo mundo, língua e povo.
Semíramis, como era conhecida na Babilônia, foi adorada em outras terras, mas hoje é adorada pelo mundo pagão (oriental) e pelo cristão (ocidental) através de Maria; confira os títulos de Semíramis em outros povos:
● Éfeso: Diana, a mãe dos deuses.
● Escandinavia: Disa a mãe com a criança
● Grécia: Afrodite, "A Mediatriz."
● Roma: Vênus (deusa), Júpiter (criança).
● Israel: Astarote, (deusa) Baal (criança); veja na Bíblia: Juizes 2:13
Estude mais, através do site de pesquisas, Google, clicando em pesquisa avançada e digitando a expressão exata: "Rainha dos Céus".
O filho era exibido apenas como uma criança nos braços da mãe, enquanto que os artistas se aplicavam em favorecer a imagem da mãe, tentando mostrar a beleza exótica atribuída a Semiramis durante a sua vida. Beleza, força, sabedoria, orgulho indomável, resolução inquebrantável e voluptuosidade eram os seus atributos principais.
Na antiguidade caldaica, 25 de Dezembro era conhecido pelo dia da criança, o dia do nascimento de Tamuz, o deus do sol. A noite anterior era a "noite da mãe", em honra de Semiramis, hoje "véspera de Natal".
O nome Semiramis é a forma helenizada do nome sumério "Sammur-amat" ou "dádiva do mar." Também era conhecida por Ishtar que deu a palavra "Easter" (Páscoa) e Este (onde nasce o Sol). Os ritos da Primavera, 9 meses antes do nascimento do Sol do Inverno, foram os precursores da Páscoa da cristandade. Os Romanos chamavam-na (Semiramis) Astarte e os Fenícios usavam Asher.
Por meio de suas artimanhas e de sua astúcia, Semíramis, conforme a lenda foi tomando vulto, foi ganhando força de um verdadeiro endeusamento, o que a levou ser chamada de "Rainha do Céu" dos babilônicos (não só para os caldeus, como para outros povos; em Babilônia era Semíramis, em Éfeso era Diana, no Egito era Isis e no Brasil sabemos quem é) e Ninrode, seu filho-marido, sob vários nomes, passou a ser adorado como um verdadeiro messias, "Filho de Baal" (o deus-Sol das civilizações antigas), convertendo-se no "divino filho do céu". Nesse falso sistema religioso babilônico, "a mãe e a criança" ou a "Virgem e o menino" (isto é, Semíramis e Ninrode redivivo = Tamuz) transformaram-se em objetos principais de adoração. Desta dualidade mítica nasceram os cultos ancestrais, da "mater" com o menino e as suas réplicas de divindades diversas, célticas e mesopotâmicas, que se tornaram no objeto de adoração principal dos vários povos. Essa adoração/veneração da "Virgem e o Menino" espalhou-se pelo mundo afora. O presépio é uma continuação do mesmo em nossos dias, mudando de nome em cada país e língua. No Egito antigo acreditava-se que o filho de Isis - Hórus - nascera no dia que hoje corresponde ao 25 de Dezembro no nosso calendário. No Egito chamava-se Isis e Osíris, na Ásia Cibele e Deois, na Roma pagã Fortuna e Júpiter, até mesmo na Grécia, China, Japão e Tibete, encontra-se o equivalente da Madona (minha dona ou minha senhora) e em Roma era Fortuna e Jupiterpuer, tudo muito antes do nascimento de Jesus Cristo.
CONTINUA...