Esta comparação foi tirada de The Good Newsletter, de Former Catholics for Christ, out/nov/dez 1997. Pode-se ver claramente que alguém criou uma falsificação secular de Jesus Cristo, colocando muitos de seus atributos no Papai Noel! Existem tantos pontos em comum, que é impossível que essa criação tenha sido acidental. Em Jó 1:6-7, vemos que Satanás passeia pela Terra como se ela fosse o terreno de um jardim, totalmente sob seu controle. Satanás pode ser imaginado como o mestre das marionetes, que puxa as cordinhas na Terra. Certamente, nestes dias finais, ele quer ter alguém que desvie a atenção, a admiração e o amor das crianças de Jesus Cristo. Mas, não somente isso, também quer contaminar as crianças desde cedo com a mais devastadora das doenças espirituais, o amor aos bens materiais e o amor a si mesmo, que acompanham o desejo de receber o maior número possível de presentes! A criação e a promoção do Papai Noel certamente cumprem todos esses objetivos.
A roupa vermelha do Papai Noel tratava-se de uma tradição xamânica típica da Sibéria (origem do termo "xamã"), que afirma que os xamãs usavam em seus transes uma pele de urso polar virada do avesso - daí a roupa ser vermelha (cor do sangue do urso) com as barras brancas (a pele do urso).
As cores vermelha, preta, branca e amarela são as cores dos quatro cavaleiros do Apocalipse que trazem a morte (Ap 6). Do mesmo modo, as corres vermelha, preta e branca são da perigosa e venenosa cobra coral.
Cores muito brilhantes parecem que querem nos dizer - cuidado - olhem, mas não me toquem. Só as criaturas mais venenosas possuem cores brilhantes como também as que passam uma boa parte de sua vida bem escondidas. Por exemplo, os pequenos e brilhantes sapos das Américas Central e do Sul secretam algumas das toxinas biológica mais mortais conhecidas. A espécie é tão perigosa que os cientistas precisam usar luvas grossas para manipulá-la, no caso de eles terem cortes ou arranhões em suas mãos.
O verde e o vermelho são as cores tradicionais da estação e também são as cores pagãs tradicionais do inverno. O verde é a cor favorita de Satanás, de modo que é apropriado que seja uma das cores tradicionais do Natal; o vermelho é a cor do sangue humano, a forma mais elevada de sacrifício a Satanás - por essa razão, o comunismo adotou o vermelho como sua cor principal!
A Palavra de Deus nos manda fugir da idolatria (I Coríntios 10:14-15; Gálatas 5:19,21). Papai Noel – é um ídolo, um "santo" católico chamado Nicolau, venerado pelos gregos e latinos em dezembro, sendo que sua figura é a de um gnomo buxexudo e de barba branca. O gnomo de acordo com o dicionário Aurélio é um demônio da floresta.
As renas - São animais chifrudos que representam o "deus chifrudo" das religiões pagãs! O número tradicional de renas no trenó do Papai Noel é oito; na gematria satânica, oito é o número de "novos começos", ou o ciclo da reencarnação. Os Illuminati vêem o "oito" como um símbolo da Nova Ordem Mundial.
Os Elfos - São criaturas de forma demoníaca que são pequenos ajudantes de Papai Noel (Satanás). Eles também são demônios.
A ceia de Natal é um convite à glutonaria nas festas pagãs ao deus-sol o banquete era servido à meia–noite (veja acima sobre a Missa do Galo e o ritual Sabá). Uma versão moderna das bacanais, que eram festas sagradas celebradas na Grécia e em Roma, em honra do deus da orgia, do sexo (da fecundidade animal e humana), dos prazeres e da embriagues ou do vinho (na Grécia ele tinha o nome de Dionísio e, quando foi adotado pelos romanos, recebeu o nome de Baco).
Era algo levado tão a sério que até os presos eram soltos (hoje temos o indulto de Natal) para participarem dos Bacanais ou Bacanálias. Como o vinho era servido em grande quantidade, logo os homens e mulheres, ficavam bastante alegres e desinibidos. As roupas acabavam sendo aos poucos deixadas de lado juntamente com as inibições dando lugar a uma completa satisfação de todos os desejos e ninguém mais era de ninguém.
"Porque é bastante que no tempo passado da vida, fizéssemos a vontade dos gentios, andando em dissoluções, concupiscências, borrachices, glutonarias, bebedices e abomináveis idolatrias; e acham estranho não correrdes com eles no mesmo desenfreamento de dissolução, blasfemando de vós." (I Pedro 4.3-4).
"E, perseverando unânimes todos os dias no templo, e partindo o pão em casa, comiam juntos com alegria e singeleza de coração, louvando a Deus, e caindo na graça de todo o povo. E todos os dias acrescentava o Senhor à igreja aqueles que se haviam de salvar." (Atos 2.46-47).
Portanto devemos seguir o exemplo dos nossos antepassados irmãos que celebravam, não em glutonarias e embriaguez, a "festa da sua libertação", alegrando-se no Espírito Santo.
Os alimentos pagãos tradicionais do Sabbat do Solstício do Inverno são o peru assado, nozes, bolos de fruta, bolos redondos de alcaravia, gemada e vinho quente com especiarias.
O vinho é substituído pela sidra ou pelo sumo de maçã (hoje champanhe de cidra).
Colocar bolos nos galhos das macieiras mais velhas do pomar e derramar sidra como uma libação consistiam num antigo costume pagão da época do Natal praticado na Inglaterra e conhecido como "beber a saúde das árvores do pomar". Diz-se que a cidra era um substituto do sangue humano ou animal oferecido nos tempos primitivos como parte de um rito de fertilidade do Solstício do Inverno. Após oferecer um brinde a mais saudável das macieiras e agradecer a ela por produzir frutos, os fazendeiros ordenavam às árvores que continuassem a produzir abundantemente.
De fato, o primeiro caso de Bolo de Frutas Secas (panetone) pode ser rastreado até cerca de 1500 AC, até Cecrops, o fundador de Atenas (Marquis, pg. 18). Nas celebrações do Velho Testamento no Israel apóstata, vemos mulheres irritando a Deus porque assavam esses bolos para oferecê-los em adoração à Rainha dos Céus [Jeremias 44:17-18 e Oséias 3:1]. A nota de rodapé para esse título "Rainha dos Céus" no Amplified Bible Commentary diz: "Uma deusa da fertilidade, provavelmente o título babilônio para Ishtar. Ela é identificada com o planeta Vênus. As oferendas para essa deusa incluíam bolos feitos na forma de uma estrela". Mais tarde os pagãos usaram não só a forma da estrela Pentalfa (veja acima sobre o pentagrama) como também o bolo de frutas secas.
Que diferença dos alimentos sagrados prescritos na Bíblia (Êxodo 12:5,8,15, Mateus 26:26-28 e I Coríntios 11:23-26). A ceia bíblica do Senhor Jesus anuncia que nossa salvação teve um preço, que foi pago por Jesus na Cruz do Calvário e quando aceitamos esse sacrifício que causou o derramar de seu sangue e o partir de seu corpo, recebemos a salvação e passamos a ter o direito de compartilhar isso com o mundo. Porém, não vemos o mesmo significado em comemorar o seu nascimento, pois se Jesus Cristo não tivesse suportado o sacrifício e sido obediente às Escrituras, de nada adiantaria ter nascido, pois não foi o seu nascimento que nos redimiu, mas sim a sua morte na Cruz.
Não é interessante que os alimentos típicos do Natal - carne de porco (sacrifício à Frey), frutas secas e castanhas - sejam altamente calóricos? Pois isso é justamente porque a origem do Natal é a comemoração do Solstício de Inverno no Hemisfério Norte. Não havia frutas frescas, nem legumes que sobrevivessem aos rigores do inverno! Só sobravam frutas secas, castanhas e carnes.
Carne de Peru? Por ser uma carne considerada nobre. Mas não está nas origens do Natal - até porque o peru é uma ave originária das Américas e não da Europa. Lá, a tradição mais usual era a carne de porco.
Qualquer alimento consumido nesse período tem a função de mostrar a dedicação da coletividade em sobreviver ao inverno. O peru, como já dito anteriormente, entrou no "cardápio oficial" do natal recentemente, depois do "Achamento" da América. Os frutos do mar constituem a base da culinária portuguesa, por isso entram na ceia. Isso não ocorre, por exemplo, na Suíça.
Flores e frutos da época no altar (culto de Caim – Gênesis 4:3).
Demais particularidades do ritual pagão: Incensos: louro, cedro, pinho e alecrim; Cores das velas: dourada, verde, vermelha, branca; Pedras preciosas sagradas: olho-de-gato e rubi; Ervas ritualísticas tradicionais: louro, fruto do loureiro, cardo santo, cedro, camomila, sempre-viva, olíbano, azevinho, junípero, visco, musgo, carvalho, pinhas, alecrim e sálvia.
Como o povo de Deus poderia participar desta festa, sabendo de sua ligação com o paganismo, ocultismo, magia, feitiçaria, bruxaria, satanismo e demonismo?
Está evidente a finalidade do Natal como portador de mensagens - não bíblicas - mas mensagens destinadas aos que perecem.
Nós é que procuramos cristianizar o Natal. Se o mundo age desta forma, não é de admirar, pois faz o que lhe é próprio. Mas os filhos de Deus que têm a função e a responsabilidade de ser luz do mundo e sal da terra, quando comemoram o natal - sabendo o que ele significa - se fazem pior do que o mundo, pois desvirtuam totalmente a sua função. Jesus disse: "Vós sois o sal da terra; mas se o sal se tornar insípido, com que se há de restaurar-lhe o sabor? Para nada mais presta, senão para ser lançado fora, e ser pisado pelos homens. Vós sois a luz do mundo. Não se pode esconder uma cidade situada sobre um monte; nem os que acendem uma candeia a colocam debaixo do alqueire, mas no velador, e assim ilumina a todos que estão na casa. Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras, e glorifiquem a vosso Pai, que está nos céus". (Mateus 5:13-16) .
Devemos nos distinguir deste século mau, pois para isto estamos aqui! Não somos iguais ao mundo - apesar de estarmos sujeitos às mesmas paixões e pecados - depois de sermos atingidos pela graça de Deus, na pessoa do Senhor Jesus Cristo, temos armas espirituais para não andarmos mais como escravos do pecado do mundo e do diabo. E estamos aguardando a redenção total, na Sua volta. Como servos de Deus, é necessário que o nosso testemunho seja completo.
Efésios 6:11-19 - "No demais, irmãos meus, fortalecei-vos no Senhor e na força do seu poder. Revesti-vos de toda a armadura de Deus, para que possais estar firmes contra as astutas ciladas do diabo. Porque não temos que lutar contra a carne e o sangue, mas, sim, contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais. Portanto, tomai toda a armadura de Deus, para que possais resistir no dia mau e, havendo feito tudo, ficar firmes. Estai, pois, firmes, tendo cingidos os vossos lombos com a verdade, e vestida a couraça da justiça; E calçados os pés na preparação do evangelho da paz; Tomando sobretudo o escudo da fé, com o qual podereis apagar todos os dardos inflamados do maligno. Tomai também o capacete da salvação, e a espada do Espírito, que é a palavra de Deus; Orando em todo o tempo com toda a oração e súplica no Espírito, e vigiando nisto com toda a perseverança e súplica por todos os santos, E por mim; para que me seja dada, no abrir da minha boca, a palavra com confiança, para fazer notório o mistério do evangelho,"
Quando procuramos fazer a vontade de Deus, cumprindo o mandamento de sermos o sal da terra, a luz do mundo, é inevitável termos atitudes diferentes dos incrédulos.
II Coríntios 3:2-3 – "Vós sois a nossa carta, escrita em nossos corações, conhecida e lida por todos os homens. Porque já é manifesto que vós sois a carta de Cristo, ministrada por nós, e escrita, não com tinta, mas com o Espírito do Deus vivo, não em tábuas de pedra, mas nas tábuas de carne do coração."
Quando fazemos isto, muitos nos acusam de fanáticos, radicais, extremistas, ou... de não termos amor para com os outros. Não sabendo eles que foi exatamente este o exemplo dado pelo próprio Senhor e pelos Seus discípulos, como Estevão e Paulo (Marcos 11:15-18; João 2:13-16; Atos 7:2-51; 17:32-33).
Seremos os juizes que julgarão o mundo e até os anjos (I Coríntios 6:2, 3); não podemos, portanto, nos conformar com este mundo (Romanos 12:2), (II Coríntios 7:1), "visto que a amizade do mundo é inimizade contra Deus "(Tiago 4:4).
Jesus, antes de ser entregue para ser crucificado, orou: "Não rogo que os tires do mundo, mas que os guardes do Maligno". (João 17:15).
Quando, para não sermos antipáticos, participamos e nos harmonizamos com o mundo, estamos sendo cúmplices do mal, sendo pedras de tropeço para a ação de Deus a favor do próprio mundo!
Amós 3:3 – "Porventura andarão dois juntos, se não estiverem de acordo?"
Jeremias 23:28 – "O profeta que tem um sonho conte o sonho; e aquele que tem a minha palavra, fale a minha palavra com verdade. Que tem a palha com o trigo? diz o SENHOR."
Mateus 13:30 – 'Deixai crescer ambos juntos até à ceifa; e, por ocasião da ceifa, direi aos ceifeiros: Colhei primeiro o joio, e atai-o em molhos para o queimar; mas, o trigo, ajuntai-o no meu celeiro."
O mundo precisa ver gente transformada ao caráter de Jesus. Só Deus - quando Lhe somos fiéis, tomando a posição de agradá-Lo - fará esta mistura: não sair do mundo, mas ser guardado do maligno.
Se você curiosamente ler a história cristã verá firmemente que a influência romana é presente em quase todo o comportamento cerimonial da igreja chamada evangélica.
Quanto mais sofisticadas e espetaculares forem às cerimônias religiosas, mais são do agrado dos fieis e mais cativam e envolvem a assistência. Agrada-lhes mais ficarem deslumbrados com os paramentos dos sacerdotes e com os ritos por eles oficiados, do que com o cunho proveitoso duma cerimônia simples, mas edificante. A Satanás foi permitido fazer maravilhas, feitos, prodígios e sinais para enganar (II Tessalonicenses 2:9; Apocalipse 13:13-14 e 19:20).
A igreja católica foi criando novos sacramentos, além daqueles que Jesus instituiu. Além do batismo e da Santa Ceia, os cultos cristãos foram-se enchendo de cerimônias e rituais que nada têm a ver com o genuíno cristianismo.
As reuniões de igreja se excedem em aparato e perde-se o seu valor espiritual. Os dois únicos sacramentos da fé cristã foram desfigurados na sua forma e prática, criando-se assim ofícios religiosos alheios à liturgia singela dos primeiros anos da igreja.
As cerimônias criadas para impressionar o povo e despertar o seu interesse e as formas aparatosas de cultuar, têm dado o seu resultado: as massas populares têm afluído às igrejas duma forma surpreendente. E ninguém se interroga se as coisas estão ou não bem assim.
Cristo aboliu os rituais supérfluos e as formas de cultuar artificiosas. Os falsos adoradores são por Ele desmascarados, quando afirma: "Este povo honra-me com os lábios, mas o seu coração afasta-se de mim" – Mateus 15:8.
Isaias 1:11-18 – "De que me serve a mim a multidão de vossos sacrifícios, diz o SENHOR? Já estou farto dos holocaustos de carneiros, e da gordura de animais cevados; nem me agrado de sangue de bezerros, nem de cordeiros, nem de bodes. Quando vindes para comparecer perante mim, quem requereu isto de vossas mãos, que viésseis a pisar os meus átrios? Não continueis a trazer ofertas vãs; o incenso é para mim abominação, e as luas novas, e os sábados, e a convocação das assembléias; não posso suportar iniqüidade, nem mesmo a reunião solene. As vossas luas novas, e as vossas solenidades, a minha alma as odeia; já me são pesadas; já estou cansado de as sofrer. Por isso, quando estendeis as vossas mãos, escondo de vós os meus olhos; e ainda que multipliqueis as vossas orações, não as ouvirei, porque as vossas mãos estão cheias de sangue. Lavai-vos, purificai-vos, tirai a maldade de vossos atos de diante dos meus olhos; cessai de fazer mal. Aprendei a fazer bem; procurai o que é justo; ajudai o oprimido; fazei justiça ao órfão; tratai da causa das viúvas. Vinde então, e argüi-me, diz o SENHOR: ainda que os vossos pecados sejam como a escarlata, eles se tornarão brancos como a neve; ainda que sejam vermelhos como o carmesim, se tornarão como a branca lã."
Alguém disse: Muitas igrejas apresentam cadeiras macias, para conforto dos fieis; música clássica que induz ao sono; e sermões que confortam, mas não despertam ninguém do seu comodismo. Este é um dos grandes dramas da religião nos tempos modernos.
Como Cristãos temos o dever de viver os princípios do Evangelho. Porém se em nosso meio houver mistura, ecumenismo e acordos com as trevas, jamais poderemos ser abençoados pelo nosso Deus verdadeiro. A luz e as trevas não se misturam, não se convivem, não se harmonizam..., mas antes a Luz repele as trevas.
Vejamos os riscos que estamos incorrendo, e com muita maturidade não permitamos que um trono levantado a Baal esteja dentro de casa. As figuras utilizadas são intencionais.
Você, que é salvo por Jesus, teria coragem de celebrar dentro da sua casa uma festa pagã? Teria coragem de dar louvores a deuses estranhos? Você cristão, que tem o caráter de Jesus, teria coragem de levantar um altar a deuses que você não conhece? Se você descobrisse hoje que está trabalhando na motivação errada e que ficou muito tempo debaixo de uma mentira, você ficaria satisfeito e continuaria agindo igual? Acredito que não.
Mas existem tronos legais tanto em casa como no trabalho e Deus está dizendo: destrua esses tronos. Se Deus ordenar que você arranque um devido trono, você dirá sim ou não? Deus nos fala de diversos modos e usa vários meios, mas sempre dentro de sua Palavra. E hoje, acredito que a Palavra de Deus está falando ao seu coração através dos textos e linhas desta simples apostila.
Todo altar levantado possui legalidade espiritual. Podemos ver isto no Antigo Testamento: quando os reis levantavam altares a deuses pagãos, a Palavra revela que eles faziam o que era mau aos olhos do Senhor. Ao levantar altares pagãos, os reis atraiam para a nação toda sorte de maldição (I Crônicas 21:11-18). Nessa legalidade você afirma consciente ou inconscientemente, dentro de revelação ou ignorância, que concorda com aquele tipo de vida e liturgia; de uma forma esclarecida ou menos esclarecida, você está concordando.
Todo altar tem uma fonte e se não conhecemos a fonte, não devemos beber a água, porque poderemos estar correndo o risco de vida. Você é responsável em administrar este tipo de comportamento em sua vida. Para o bem ou para o mal, você escolhe o tipo de vida que deseja ter.
Não podemos nos arriscar a colocar nossa vida espiritual num processo de decadência. A Bíblia diz que por trás dos altares levantados, existem demônios. (I Coríntios 10:14-21). O ídolo ou o altar em si não valem nada, o problema é o que está por trás deles, que são os demônios. A Bíblia não traz outro sinônimo como deuses ou falsos deuses, ela chama claramente de demônios. Quem quer um demônio em sua casa? Ninguém quer, mas se tem um altar, tem um demônio, porque foi dada legalidade espiritual para que ele esteja lá, quer por conhecimento, quer por ignorância. Não é porque você ingere veneno por ignorância (sem saber) que ele não lhe fará efeito (dano, mal).
O Senhor nos alerta que não recebe glória dividida. Deus é zeloso pelos seus como um marido por sua esposa amada (Êxodo 34:14 e 20:3,23; Tiago 4:4-5). Já o diabo, como não é ciumento, recebe/aceita qualquer coisa e não se importa das pessoas reverenciarem outros deuses, pessoas, coisas, animais etc.
Comparemos as Palavras do Deus de Israel ("Não reconhecerás outros deuses fora de mim... ") com as palavras que o hindu colocou na boca do deus Brahma: "Eu sou o mesmo para todos os seres. Aqueles que honestamente servem outros deuses, involuntariamente me adoram. Eu sou Aquele que participa de toda adoração e sou a recompensa de todos os adoradores".
O nosso Deus verdadeiro se relaciona com adoradores, com homens e mulheres que passam por transformações e decidem amá-Lo. "Deus é espírito e importa que os seus adoradores o adorem em espírito e em verdade" (João 4:24).
O Senhor mostra que um altar não pode ter ao mesmo tempo adoração e rebeldia, não pode conter bebida consagrada a Deus e comida consagrada a demônios. "Portanto, meus amados, fugi da idolatria" (1 Coríntios 10:14).
I Samuel 7:4 - "Então os filhos de Israel tiraram dentre si aos baalins e aos astarotes, e serviram só ao SENHOR."
Mateus 6:24 - "Ninguém pode servir a dois senhores; porque ou há de odiar um e amar o outro, ou se dedicará a um e desprezará o outro. Não podeis servir a Deus e a Mamom."
Mateus 4:10 - "Então disse-lhe Jesus: Vai-te, Satanás, porque está escrito: Ao Senhor teu Deus adorarás, e só a ele servirás."
Êxodo 20:1-6 - "Então falou Deus todas estas palavras, dizendo: Eu sou o Senhor teu Deus, que te tirei da terra do Egito, da casa da servidão. Não terás outros deuses diante de mim. Não farás para ti imagem esculpida, nem figura alguma do que há em cima no céu, nem em baixo na terra, nem nas águas debaixo da terra. Não te encurvarás diante delas, nem as servirás; porque eu, o Senhor teu Deus, sou Deus zeloso, que visito a iniqüidade dos pais nos filhos até a terceira e quarta geração daqueles que me odeiam e uso de misericórdia com milhares dos que me amam e guardam os meus mandamentos."
II Reis 1:3 - 'Mas o anjo do SENHOR disse a Elias, o tisbita: Levanta-te, sobe para te encontrares com os mensageiros do rei de Samaria, e dize-lhes: Porventura não há Deus em Israel, para irdes consultar a Baal-Zebube, deus de Ecrom?"
I Cor 10:14-15: Portanto, meus amados, fugi da idolatria. Falo como a entendidos; julgai vós mesmos o que digo.
"A noção de uma festa de aniversário natalício era alheia às idéias dos cristãos nos 3 primeiros séculos da nossa era." (in História da Religião e da Igreja Cristãs, Augustus Neander).
As primeiras comunidades cristãs não comemoravam o nascimento de Jesus. Somente a partir do ano 350 o Natal começou a ser comemorado no dia 25 de dezembro.
Autoridades históricas demonstram que, durante os primeiros 3 séculos da nossa era, os cristãos não celebraram o Natal. Esta festa só começou a ser introduzida após o início da formação daquele sistema que hoje é conhecido como Igreja Romana (isto é, no século IV). Somente no século V foi oficialmente ordenado que o Natal fosse observado para sempre, como festa cristã, no mesmo dia da secular festividade romana em honra ao nascimento do deus Sol, já que não se conhecia a data exata do nascimento de Cristo.
A comemoração do Natal de Jesus surgiu de um decreto. O Papa Júlio I decretou em 350 que o nascimento de Cristo deveria ser comemorado no dia 25 de Dezembro, substituindo a veneração ao Deus Sol pela adoração ao Salvador Jesus Cristo. O nascimento de Cristo passou a ser comemorado no Solstício do Inverno em substituição as festividades do Dia do Nascimento do Sol Inconquistável ou Invicto.
A maior parte dos historiadores afirma que o primeiro Natal, como o conhecemos hoje, foi celebrado no ano 336 d.C.. A troca de presentes passou a simbolizar as ofertas feitas pelos três reis magos ao menino Rei Jesus, assim como outros rituais também foram adaptados do paganismo para o pseudo-cristianismo.
"Se o ano não está correto, o dia exato do Natal é simplesmente desconhecido. 'A data de 25 de dezembro só foi instituída por conveniência política", afirma o astrônomo Othon Winter. 'A Bíblia não diz em nenhum lugar quando nasceu o Filho de Deus.'
Sem a dica da data certa, diversas regiões da Europa e do Oriente Médio escolheram dias diferentes para comemorar o Natal, embora mais tarde aderissem à orientação romana. Assim, a festa era em 19 de novembro no Egito, 20 de maio na Palestina e 6 de janeiro na Etiópia, onde continua em vigor. As opiniões eram diversas: Dizia-se que Jesus tinha nascido em 20 de Maio; outros opinavam que deveria ser em 19 ou 20 de Abril. Clemente de Alexandria nos "Stromata" condenava essas especulações que se faziam, porém afirmava ter sido em 17 de Novembro. Muitos afirmavam ainda que a data certa fosse 6 de Janeiro: e foi esta data que a igreja do oriente continuou a celebrar, depois de separar-se da do ocidente.
Não se sabe o motivo das várias opções de datas para o nascimento de Jesus, a não ser no caso em que a data tornou-se mais popular, o 25 de dezembro: esse era o dia festejado pelos romanos como o aniversário do deus persa Mitra (correspondente iraniano do babilônico Tamuz), que não tem nada a ver com o cristianismo, mas era muito popular naqueles tempos. Como Roma era a capital da cristandade e a cidade mais importante do mundo à época, sua data se impôs, prevalecendo até hoje. Vencida pelos fatos, a Igreja a adotou oficialmente em 440. 'Em vez de combater o ritual pagão, os bispos o incorporaram', conta o historiador Edgar Leite, da Universidade Federal do Rio de Janeiro.
A Enciclopédia Barsa, diz: "Nos primeiros séculos, o Natal cristão era comemorado ora 6 de Janeiro, ora 25 de março, e em alguns lugares a 25 de dezembro. O dia 25 de dezembro aparece pela primeira vez no calendário de Philocalus (354) a fim de cristianizar grandes festas pagãs realizadas neste dia: a festa mitraica (religião persa que rivalizava com o cristianismo nos primeiros séculos), que celebrava o NATALIS INVICTI SOLIS (Nascimento do sol vitorioso) e várias outras festividades decorrentes do solstício do inverno, como as Saturnálias em Roma e os cultos solares entre os celtas e os germânicos".
Segundo J.N. Darby (Col. Writings, Vol. 18, Pág. 191), ninguém sabe o dia em que Cristo nasceu. Clemente, que viveu no segundo século, se referiu às especulações acerca da data de nascimento de Cristo como "superstição". Orígenes, por volta do ano 245 d.C., repudiava a idéia dos festejos do nascimento de Cristo como se ele fosse um faraó e, assim, considerava ridícula a idéia de se fixar uma data natalícia para o Senhor e se referia a isso como algo "pecaminoso". Contraditoriamente a Igreja Católica o reverencia como um de seus santos, mas não acata o que ele disse. No quinto século, a Igreja de Roma registrou que não existia "um conhecimento seguro" a respeito, e a New International Encyclopedia afirma que "é desconhecido quando isso se originou,... mas é quase certo que 25 de dezembro não pode ser...". Segundo a American Encyclopedia, o Natal foi celebrado pela primeira vez pela Igreja em Jerusalém no ano 440 D.C., e também registra que "no quinto século a Igreja Ocidental (Roma) ordenou que fosse celebrado."
A Enciclopédia Delta Universal, ed.1980, vol. 10, pág. 5608, verbete: "Natal", diz que "Não se sabe a data precisa do nascimento de Jesus. Os primeiros cristãos não celebravam Seu nascimento porque consideravam a comemoração de aniversário um costume pagão".
Se Deus desejasse que guardássemos e comemorássemos o nascimento de Cristo, Ele não teria ocultado tão completamente a data exata.
O próprio Jesus, os apóstolos e a igreja nunca celebraram o nascimento de Cristo em nenhuma época, na Bíblia não há mandamento ou instrução alguma para celebrar, todavia somos ordenados a lembrar sim de sua morte e ressurreição que nos proporcionou a Vida (I Coríntios 11:24-26; João. 13:14-17).
"Porque eu [Paulo] recebi do Senhor o que também vos ensinei: que o Senhor Jesus, na noite em que foi traído, tomou o pão; e, tendo dado graças, o partiu e disse: Tomai, comei; isto é o meu corpo que é partido por vós; fazei isto em memória de Mim. Semelhantemente também, depois de cear, tomou o cálice, dizendo: Este cálice é o Novo Testamento no Meu sangue; fazei isto, todas as vezes que beberdes, em memória de Mim. Porque todas as vezes que comerdes este pão e beberdes este cálice, anunciais a morte do Senhor, até que venha." (1Coríntios 11.23-26)
Portanto os antigos "Mistérios Caldeus" idólatras iniciados pela esposa-mãe de Ninrode, tem sido transmitido de geração em geração pelas religiões pagãs e continua sob novos nomes de aparência Cristã.
Uma das coisas a se observar no Novo Testamento é que nem os apóstolos, nem a Igreja primitiva, e nem o próprio Jesus deram qualquer ênfase ao seu nascimento. Na verdade, não vemos esse tipo de comemoração em qualquer lugar das Escrituras, exceto no caso de pagãos, como os Faraós (Gênesis 40:20) e Herodes (Mateus 14:6), pessoas sem compromisso com Deus, ou seja, pagãos.
A celebração de aniversários de casamento e também a troca de alianças em matrimônios tem raízes pagãs (Gênesis 12:11-20, 20:2-11 e 26:7-11), pois a aliança não é um anel e o casamento não é um pedaço de papel.
O bolo de aniversário parece ter surgido na Grécia, em homenagem a Ártemis, a deusa da caça, reverenciada no dia 6 de cada mês. Dizia-se que as velas representavam o luar. Na Grécia Antiga e no Império Romano, os bolos já faziam parte das celebrações de casamento. Eram feitas oferendas de doces e frutas para os deuses, com a intenção de que eles aprovassem o casamento e enviassem bênçãos aos noivos.
A palavra aniversário significa "aquilo que volta todos os anos". O hábito da comemoração surgiu no Egito, mais ou menos em torno de 3.000 A.C.; na Grécia Antiga tornou-se uma festa em homenagem a Ártemis, deusa da caça, representada pela Lua, reverenciada no sexto dia de cada mês e homenageada com um bolo cheio de velinhas, pois se acreditava que a Deusa protegia a Terra quando a Lua estava generosamente iluminada. Os romanos gostaram tanto desse hábito grego, que incluíram a comemoração no seu calendário anual. Nos primórdios do Cristianismo as festas de aniversário foram abolidas. Os cristãos, perseguidos pelos romanos, achavam que não havia motivo para comemorar o nascimento de Cristo e sim a morte, pois ela, sim, era garantia de felicidade, pois significava a passagem para a vida eterna.
"Indicando a origem não-cristã de muitas das doutrinas das cerimônias da cristandade e das práticas da cristandade apóstata, o cardeal católico romano John Henry Newman, do século 19, escreveu... 'O emprego de templos... incenso, lâmpadas e velas, o anel nos casamentos... são todos de origem pagã" e advertem: "Jeová... ao invés de santificar tal idolatria, admoesta os cristãos 'Saí do meio deles e separai-vos,... e cessai de tocar em coisa impura... '"
"O costume de comemorar o dia do nascimento se liga. no seu conteúdo, a certos princípios religiosos primitivos", diz a Enciclopédia de Religião e Ética, em inglês. Que princípios? Os do espiritismo, por exemplo. "Os gregos criam que cada um tinha um espírito protetor ou gênio inspirador que assistia a seu nascimento e vigiava sobre ele em vida. Este espírito tinha uma relação mística com o deus em cujo aniversário natalício o indivíduo nascia. Os romanos também endossaram esta idéia. Chamavam o espírito de o gênio. Esta noção incorporou-se na crença humana e reflete-se no anjo da guarda, na fada e no santo padroeiro." — The Lore of Birthdays [A História dos Aniversários Natalícios], Ralph e Adelin Linton.
Outra razão para que os primitivos cristãos evitassem os aniversários natalícios era sua conexão com a astrologia. "A guarda de registros de aniversários era importante nos tempos antigos principalmente porque a data do nascimento era essencial para tirar um horóscopo", dizem os Lintons. Para os primitivos cristãos a astrologia estava ligada às religiões orientais, ao estoicismo romano e ao confuso raciocínio dos gnósticos. Os cristãos nada queriam ter a ver com isso!
"O costume de acender velas nos bolos começou com os gregos", dizem os Lintons. "Filócoro [antigo historiador grego] registra que no sexto dia de cada mês, o aniversário de Ártemis, a deusa [da fertilidade] da lua e da caça, bolos de mel redondos como a lua e iluminados com velas eram colocados nos altares do templo dessa deusa."
Símbolos usados no moderno mundo empresarial, nas artes, em exposições, em papel de parede, etc. são freqüentemente emprestados de fontes pagãs.
O NATAL, chamado de "Festa cristã", na verdade é um verdadeiro culto a demônios, que aparecem nas formas mais ENCANTADORAS e lindas que se pode imaginar.
Apenas após a cristianização do Império Romano, o 25 de dezembro passou a ser a celebração do nascimento de Cristo.
Não há mandamento ou instrução alguma na Bíblia para se celebrar o nascimento de Cristo! Somos orientados sim a lembrar da sua morte e ressurreição que nos proporcionou a Vida (I Coríntios 11:24-26; João 13:14-17).